terça-feira, 25 de outubro de 2011

Reforama Ortografica

Arquivado em "Acordo Ortográfico"
ortografia
Uso do hífen em “sócio-fundador” e “socioeconômico”

Tags:Acordo Ortográfico, Hífen, nova ortografica, reforma ortográfica

“…a Brenco foi idealizada pelo empresário Ricardo Semler e tinha como sócios fundadores bilionários como James Wolfensohn (ex-presidente do Banco mUndial), Steve Case (fundador da AOL) e Vinod Kohsla (um dos findadoresda Sun Microsystems), entre outros.” Mesmo depois da reforma ortográfica, que, pelo menos em tese, simplifica o uso do hífen, há casos que continuam [...]

reforma-ortgrafica
Acento diferencial: Pode e pôde

Tags:acento diferencial, Acordo Ortográfico, nova ortografia, pode e pôde, pode pôde, reforma ortográfica

A maioria dos acentos diferenciais desapareceu na última reforma ortográfica, mas dois deles permanecem. É esse o caso do acento do verbo “pôr”, que continua distinguindo essa forma da preposição homônima (“por”) e do acento da forma de passado do verbo “poder” (“ontem ele pôde”), que a diferencia da forma do presente (“hoje ele pode”). [...]

Nova Ortografia - portunido
Nova ortografia pode confundir vestibulando

Tags:Acordo Ortográfico, nova ortografia, reforma ortográfica

Desde janeiro de 2009, as principais provas de vestibular e demais publicações do país adotam a nova ortografia. Apesar de a antiga forma de escrita ainda ser aceita, a orientação dos professores de cursinho é que o aluno já se acostume a utilizar as novas regras. Como esse período de transição pode confundir os alunos, [...]

reformaortografica
Reforma Ortográfica: “Benfeito” substitui “bem-feito”

Tags:Acordo Ortográfico, nova ortografica, prefixos, reforma ortográfica

Segundo a nova ortografia, algumas formas iniciadas pelo prefixo “bem-” sofrem alteração. Segundo o texto do reforma ortográfica, ocorre aglutinação na família do verbo “bem-fazer”, que agora se escreve “benfazer” (forma que, embora já existisse antes, não era recomendada pelo Houaiss). Assim, a antiga palavra “bem-feito” perde o hífen e passa a “benfeito”, obedecendo ao [...]

acento ditongo aberto
Nova Ortografia: Acento do ditongo aberto é eliminado nas paroxítonas

Tags:acento ditongo aberto, acentos ditongos, Acordo Ortográfico, nova ortografia, reforma ortográfico

Usando uma expressão empregada pelo gramático Evanildo Bechara, a língua portuguesa acaba de receber uma nova “vestimenta gráfica”, uniformizando-se em todos os países em que é o idioma oficial. Uma das alterações que nós, brasileiros, vamos sentir bastante é a supressão do acento agudo nos ditongos abertos em sílaba tônica. Em nosso país, a pronúncia [...]

hifen
Uso do hífen com prefixos

Tags:Acordo Ortográfico, hífen com prefixo, nova ortografia, reforma ortográfica, uso do hífen

1ª. Parte – Uso do hífen com prefixos: 1ª) Com os prefixos AUTO, CONTRA, EXTRA, INFRA, INTRA, NEO, PROTO, PSEUDO, SEMI, SUPRA e ULTRA, segundo o novo acordo ortográfico, só devemos usar hífen se a palavra seguinte começar por “h” ou vogal igual à vogal final do prefixo: auto-hipnose, auto-observação; contra-almirante, contra-ataque; extra-hepático; infra-assinado, infra-hepático; [...]

acentos
Fieis e fiéis: como se fica o acento com as novas regras?

Tags:Acordo Ortográfico, dica de acentuação, dica de português, novo acordo ortográfico, reforma ortográfica

Muita gente ainda faz confusão na hora de pôr em prática as novas regras de acentuação e hifenização. E quem pensa que o corretor ortográfico dos computadores resolve todos os problemas está sujeito a decepções. A maioria dos redatores já aprendeu que ideia perdeu o acento, assim como geleia, plateia, estreia, diarreia, cefaleia e tantas [...]

dictionary
Prof. Pasquale explica o uso do hífem com a Reforma Ortográfica

Tags:Acordo Ortográfico, novo acordo ortográfico, reforma ortográfica

Nas últimas semanas, trocamos duas palavras sobre alguns dos cuidados que é preciso tomar quando se consulta um dicionário. Falamos de palavras como “tergiversação”, “brioso”, “ululante” etc. Vimos que, em vez de esbravejar contra os dicionaristas, é melhor habituar-se à mecânica do processo, o que significa, por exemplo, ir direto à palavra primitiva (os verbos [...]

_reforma
Plural dos substantivos compostos

Tags:Acordo Ortográfico, dicas de gramática, Plural dos substantivos compostos, reforma ortográfica

Em virtude da Reforma Ortográfica e das mudanças que naturalmente ocorrem na língua dia a dia, esta unidade teve de ser refeita. As pluralizações que os dicionários apresentavam há cinco anos não são as mesmas apresentadas hoje. O que está apresentado aqui, portanto, não coincide com o que muitos livros de Gramática apresentam, pois estes [...]

reformaortografica
Período de adaptação do novo acordo ortográfico está acabando

Tags:Acordo Ortográfico, nova ortografia, novo acordo ortográfico, reforma ortográfica

Após três anos de adaptação do novo acordo ortográfico, que entrou em vigor desde o início de 2009, alguns brasileiros já estão aptos as alterações da gramática. Principais meios de comunicação, livros e escolas foram importantes nesse processo, que facilitaram o acesso as regras. De acordo com a legislação, a partir de 1° de janeiro [...]

Leia mais: http://www.reformaortografica.net/tag/acordo-ortografico/#ixzz1boQz1gHH

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Gêneros textuais: Diário

Nosso objetivo é apontar as características de um texto bastante comum em nosso cotidiano – o diário. Como você sabe, ele também é útil para um determinado tipo de comunicação, não é verdade? É bem possível que já tenha ouvido a expressão “segredo guardado a sete chaves”, sim? E acredite: o diário já vem acompanhado de algumas chaves. Será que sua função é somente armazenar aquilo que não temos vontade de revelar a ninguém? Pois bem, ele serve, além disso, para registrarmos os fatos ocorridos no dia a dia, expressarmos nossas ideias, emoções, desejos e até fazermos aquele desabafo que tanto nos incomoda. Sabia que esse gênero textual também permite que os fatos nele contidos sejam fictícios? Sim, semelhantemente ao texto narrativo, que nem sempre retrata uma história verdadeira, ele pode constituir-se de algo inventado, como, por exemplo, o Diário de Bridget Jones, do qual se originou até um filme. No que se refere à estrutura, podemos dizer que não segue uma estrutura específica, quando comparado a tantos outros. Mas normalmente apresenta algumas estruturas, as quais já fazem parte do nosso conhecimento, representadas por: - Vocativo – Como não está escrevendo para uma pessoa específica, mas sim para você mesmo (a), pode começar assim: “Meu querido diário”... - A data – essa parte é essencial, pois daqui a uns vinte anos, poderá rever o que registrou numa determinada ocasião. - Desenvolvimento – trata-se da parte na qual registrará as informações que desejar, não se esquecendo dos detalhes mais importantes, certo? - Por fim, a assinatura, evidenciando o autor (a) do texto. Agora, você já sabe, quando quiser registrar fatos marcantes que aconteceram na sua vida, ou até mesmo fazer algumas anotações importantes para posteriormente revê-las, recorra a este gênero que acabamos de conhecer!!!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Contos de Aventura

Aventuras Fantásticas é uma série de livros-jogos criada por Ian Livingstone e Steve Jackson, lançadas no Brasil pela editora Marques Saraiva e, em Portugal, pela Editorial Verbo.
Em 1982, após o lançamento de Dungeons & Dragons, Steve Jackson e Ian Livingstone tiveram a idéia de criar uma livro-jogo, misturando o conceito de RPG com os livros interativos já existentes na época. Dessa idéia nasceram as Aventuras Fantásticas (Fighting Fantasy, no original). Assim, já em agosto de 1982, O Feiticeiro da Montanha de Fogo estava nas livrarias, e, em poucas semanas, as 20 mil cópias da tiragem já tinham sido vendidas.
No ano seguinte, foram publicados A Cidadela do Caos e A Floresta da Destruição, e então a coleção já se consagrou como grande sucesso. Durante treze anos, novos livros-jogos (não apenas de autoria da dupla) foram publicados ininterruptamente até que, atingindo o seu número 59, após alcançar a marca de best-seller e vender mais de 15 milhões de cópias, a série foi cancelada. As aventuras fantásticas, então, já haviam sido publicadas em 22 países - entre eles: Israel, Noruega e Bulgária. Em 2002, a editora britânica Wizard Books ressuscitou a coleção, publicando novas edições dos livros, com capas e ilustrações diferentes das antigas.
A estrutura era semelhante a da série "Escolha sua Aventura", editada pela Ediouro, no Brasil, aonde o leitor encarnava o personagem principal da história. O leitor ia lendo a história até que o livro convidava este a fazer uma escolha. Cada escolha encaminhava o leitor para uma página diferente aonde a história continuava de acordo com a escolha feita pelo leitor. A principal diferença entre as duas séries é que em alguns livros da série Aventuras Fantásticas havia uma planilha, aonde o leitor anotava as características do personagem, como em um jogo de RPG. E as lutas deste eram decididas com o lançamento de dados.



Contos de Fadas

Os contos de fadas são uma variação do conto popular ou fábula. Partilham com estes o fato de serem uma narrativa curta, transmitida oralmente, e onde o herói ou heroína tem de enfrentar grandes obstáculos antes de triunfar contra o mal. Caracteristicamente envolvem algum tipo de magia, metamorfose ou encantamento, e apesar do nome, animais falantes são muito mais comuns neles do que as fadas propriamente ditas. Alguns exemplos: "Rapunzel", "Branca de Neve e os Sete Anões" e "A Bela e a Fera".
Diferentemente do que se poderia pensar, os contos de fadas não foram escritos para crianças, muito menos para transmitir ensinamentos morais (ao contrário das fábulas de Esopo). Em sua forma original, os textos traziam doses fortes de adultério, incesto, canibalismo e mortes hediondas.
As versões infantis de contos de fadas hoje consideradas clássicas, devidamente expurgadas e suavizadas, teriam nascido quase por acaso na França do século XVII, na corte de Luís XIV, pelas mãos de Charles Perrault.[18] Para Sheldon Cashdan, em referência aos países de língua inglesa, a transformação dos contos de fadas em literatura infantil (ou sua popularização) só teria mesmo ocorrido no século XIX, em função da atividade de vendedores ambulantes ("mascates") que viajavam de um povoado para o outro "vendendo artigos domésticos, partituras e pequenos volumes baratos chamados de chapbooks".[19] Estes chapbooks (ou cheap books, "livros baratos" em inglês), eram vendidos por poucos centavos e continham histórias simplificadas do folclore e contos de fadas expurgados das passagens mais fortes, o que lhes facultava o acesso a um público mais amplo e menos sofisticado.